Ana Maria Diniz vira ‘sócia’ de pequenas cooperativas.

O mel produzido em Simplício Mendes, no Piauí, é o mesmo, mas todo o resto mudou. Os tonéis exportados para os Estados Unidos deram lugar a potinhos com rótulos cor-de-rosa, selo de produto orgânico e um preço de venda por quilo quatro vezes maior no St. Marché, rede de supermercados para média-alta renda em São Paulo.

O banho de loja faz parte do trabalho feito junto ao PolvoLab, um fundo criado há pouco mais de dois anos com o objetivo de incentivar a mobilidade social de pessoas na faixa da pobreza.

A iniciativa escolhe produtos como o mel piauiense e trabalha ao longo de toda a cadeia para transformá-los em  algo “premium”, que possa ser vendido pelo valor mais alto possível, maximizando a renda dos produtores.

Da Faria Lima, o fundo mapeia as oportunidades, investe em pesquisa e desenvolvimento, capacitação dos funcionários e na estratégia de logística e venda. Na prática, o PolvoLab atua como um sócio que assume a maior parte do risco caso o produto não saia da prateleira – e fatura com uma porcentagem final das vendas.

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