Startup de economia criativa completa um ano e se mostra sustentável.

Startup de economia criativa completa um ano e se mostra sustentável.

A crise vivida pelas startups, sobretudo os unicórnios, com queda de investimentos e demissões em massa, trouxe um novo desafio: reinventar o modelo de negócios, e foi isso que a startup de economia criativa fez.

A startup de economia criativa Polvo Lab, criada pelas empresárias Ana Maria Diniz e Gabriella Marques, desenvolveu um novo modelo, no qual atua em parceria com cooperativas, grupo de produtores, pequenas empresas de impacto, nano empreendedores e associações para conectar negócios com potencial de expansão aos mercados potenciais.

Para a startup, há muitos produtos no Brasil que poderiam ser trabalhados de forma mais profissional, com uma estratégia comercial mais potente, agregando valor, marca e garantindo a qualidade dos produtos.

“Ao empoderar essas cooperativas e darem a elas as ferramentas certas, é possível ajudar muitas famílias”, afirma Gabriella Marques.

No novo modelo, o Polvo Lab é remunerado com parte da venda do produto, apenas 15% do faturamento.

Segundo estudo elaborado pela Fundação Dom Cabral, cerca de 25% das startups são fechadas ainda em seu primeiro ano de vida e 50% até os primeiros quatro anos, mesmo recebendo aportes milionários de investidores.

A startup Polvo Lab, que completa um ano, nasceu como um Laboratório de Economia Criativa de Impacto que tem como proposta transformar iniciativas sociais em negócios rentáveis, sustentáveis e longevos.

“Conectamos essas duas pontas de maneira economicamente sustentável: são inúmeras vocações e produtos brasileiros e milhares de pessoas que podem ser capacitadas e inseridas nas cadeias de produção”, conclui a sócia do Polvo Lab.

Leia a matéria completa.

COMPARTILHE

Artigos relacionados